- um balcão com a “especialidade do dia”: hambúrguer, fajitas, hotdogs, panquecas, hambúrguer, fajitas... pegou, né?
- um balcão quente com dois pratos e dois acompanhamentos: por acompanhamentos, leia-se batatas em 6 dos 5 dias da semana. E mesmo quando tem massa, fica difícil diferenciar de um purê... Já nos pratos principais tentam jogar com peixe, gado, porco, galinha. Esses dois últimos dá pra encarar. Já o peixe e, principalmente, a carne de gado (moída e moldada das mais diferentes formas)... haja coragem e espírito aventureiro (pra quem faz doutorado sobre significados das comidas, haja abstração).
- dois balcões de saladas: um é cheio de produtos congelados (às vezes ainda!) e enlatados (milho, ervilha, couve-flor, abacaxi, bergamota, pepino). O outro se apresenta com as saladas especiais, “criadas” pelo chef da casa: salada de massa, salada de arroz, salada de pão... Ou tem atum, ou tem alho. Mas quando falo em alho, falo muuuito alho. Imagina uma salada de feijão branco. Agora no lugar do feijão, bota dentes de alho. Entendeu?
- um balcão com os ingredientes para fazer o já aqui comentado smørrebrød: pães pretos (o melhor de todo o almoço, sempre), muitos queijos (bons, é verdade), peixes defumados, peixes crus, cebola roxa, o tal do onipresente camarãozinho em conserva, folhas verdes, molhos à base de maionese.
O mais incrível é que os caras, não pegando bem acompanhar isso tudo com cerveja em pleno almoço universitário, atacam de uma espécie de Todinho. É mole?
(tá, peguei meio forte, mas é que hoje tava especialmente ruim e eu fiquei trabalhando com fome até tarde...).
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